quinta-feira, 18 de julho de 2013

Traje de surfista "anti-tubarão"

18/07/2013 - 04h58
Cientistas criam traje capaz de deixar surfistas "invisíveis" aos tubarões

Cientistas australianos criaram um novo traje para surfistas que pretende fazer com que seus usuários fiquem "invisíveis" aos olhos dos tubarões, uma medida que busca reduzir o número de ataques nas praias do país, informou nesta quinta-feira a imprensa local.

Especialistas da Universidade da Austrália Ocidental, com ajuda do Sistema de Prevenção de Ataques de Tubarões, desenvolveram dois tipos de equipamento que começarão a ser comercializados por cerca de US$ 500.

O modelo "Ellude" permite camuflar os surfistas na água, enquanto o "Diverter", com padrões de raias brancas e azuis, pretende simular os sinais naturais que repelem os tubarões, segundo a agência local AAP.

Surfistas usam novos trajes criados por cientistas australianos para prevenir ataques de tubarões


Um dos pesquisadores do projeto, Shaun Collin, afirmou que a fabricação dos trajes foi baseada em uma série de descobrimentos e observações dos tubarões, a qual visava "reduzir o risco de seus usuários em diversas condições".

"Muitos animais são repelidos por outros que emitem sinais", explicou Collin, que acrescentou que o traje fará com que o tubarão pense que o surfista não é comestível.

Os novos trajes foram provados na água com os temidos tubarões tigre no litoral noroeste da Austrália, mas novos testes serão feitos futuramente com tubarões branco na Austrália e na África do Sul.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Medicamento para atletas

O uso de anabolizantes é vetado a atletas em competição. O que fazer então para o atleta render mais ($$$) para a sua equipe? Entupir ele de medicamentos para não sentir dor, daí entra dopado em campo, não sente nada e dura mais tempo. Problema resolvido para o clube e sentença de morte para o atleta. Os dados revelados pela FIFA são assustadores, revelando o quanto custa ser atleta de ponta ou estrela de time. Será que vale à pena? E o comprometimento físico e mental a que estão submetidos?




Perna biônica

A ciência Biônica procura entender os processos biológicos a fim de poder aplicar processos artificiais análogos. A medicina se utiliza desses conhecimentos para o desenvolvimento de próteses e nos transplantes. O vídeo abaixo é o resultado do avançado estado em que se encontram os estudos nessa área.


mais informações sobre esse importante avanço científico podem ser obtidos em:


domingo, 7 de julho de 2013

Centro Educacional Governador Vilson Kleinubing - Festa Julina - 06/07/2013


Programação da festa:


A movimentação na quadra
 



 

 



 um pouco da galera da noite 
 







Atividades escolares - Colônia Santana - 06/07/2013

Encontro no Colégio Santana, para início da caminhada.


O que encontramos no caminho:

Alto do Morro Pedra Branca ao fundo

 
O rio atravessa uma antiga represa

 
Que alimentava uma velha usina elétrica

 
cupinzeiro adornando a árvore de eucalipto

 
chegando à velha usina desativada

 
a bela construção que, apesar de abandonada (literalmente) pelo homem, ainda se sustenta pelo tempo


 
a placa que denuncia sua idade

 
professores e alunos

 
O chão coberto de musgos e uma parede com líquens e fungos - um belo material para aula

 
os fundos da usina

 
a natureza reclamando seu espaço

 
O caminho, que corta um vestígio de mata secundária, com muitos eucaliptos substituindo árvores nativas e, ao longo da estrada, é possível observar claramente o efeito de borda que acontece nos limites da mata e da  estrada.

 
muitas epífitas pegando carona na árvore.


sábado, 6 de julho de 2013

Transplante de cabeças já é possível



O interessante da matéria é quando mencionam a necessidade de "voluntários jovens". E aí, quem se habilita?


A afirmação soa como filme de ficção científica, mas não é. Ela foi proferida em pleno 2013 pelo Dr. Sergio Canavero, neurocientista membro do Turin Advanced Neuromodulation Group, na Itália.

O cientista acredita que é possível implantar uma cabeça em um corpo, conectando-a ao cordão espinhal. Até hoje, o mais perto disso que a ciência chegou foi em meados de 1970, quando o Dr Robert White transplantou a cabeça de um macaco em outro.

O artigo, publicado na revista Surgical Neurology International, defende que o procedimento pode ser útil, por exemplo, no caso de uma pessoa cujo cérebro está em perfeitas condições, mas com músculos em degeneração, necessitando, portanto, de um novo corpo.

Canavero acredita que sua equipe de 100 cientistas seria capaz de repetir o procedimento com seres humanos nos próximos dois anos -- de preferência em voluntários jovens. A operação custaria cerca de R$ 28,6 milhões.

O procedimento exige que as duas cabeças sejam “cortadas” simultaneamente, utilizando uma lâmina ultra afiada. Para tal, as cabeças devem ser refrescadas constantemente até serem colocadas no novo corpo com uma super “cola” de polímeros.

Fonte: olhardigital.uol.com.br










Boom recorde de algas cobre praias na China


As praias da China foram tomadas por uma gigantesco “manto verde” de algas, que leva desconforto à população e deixa um odor desagradável no ar. Segundo a mídia local, a área afetada pelo fenômeno, que vem se repetindo nos últimos seis anos, é a maior já verificada.


As algas afetam principalmente uma praia popular em Qingdao, no leste do país. Alguns banhistas, entretanto, parecem não se incomodar, como mostram as imagens acima. Funcionários da província usam escavadeiras para tentar remover os vegetais. O boom de algas pode ter sido causado pela poluição da indústria.

Sua ocorrência é associada à temperaturas oceânicas quentes e águas ricas em fósforo e nitrogênio, elementos que são encontrados em fertilizantes usados na agricultura e podem ser carregados às costas pelo escoamento da água. O uso execessivo de fertilizantes nitrogenados, inclusive, é uma das maiores crises ambientais que o país enfrenta China.


Embora não sejam tóxicas para os seres humanos, as algas podem sufocar a vida marinha por sucção do oxigênio da água, gerando “zonas mortas”. Quem mais tem sofrido com o fenômeno são os pescadores. (Fonte: Exame.com)